Mais um limite quebrado


O Dono sempre falou e desde o começo da nossa relação, enfatiza que minha submissão O encanta
Adora a forma que me tornei, após ser lapidada e doutrinada por Ele
A rebeldia se foi, sobrando apenas alguns flashs, altamente excitantes e inconstantes
É uma pitadinha, de atrevimento, que se mistura com a submissão
Odeio castigo em si, castigo mesmo, quando preciso ser corrigida, punida, para aprender algo, não cometer novamente alguma falha
Eu me castigo, mentalmente, "errei, errei, errei", minha mente repete muitas vezes, é a pior dor para mim
E como todo bom castigo, é algo que odeiooooo
Além da minha mente me punir, e muito, a desaprovação do Dono, me dá uma tristeza, machuca muito
E antes da carne sentir esse arrependimento, do Dono ensinar propriamente dito, seu bichinho de estimação, cadela margoth, já está imersa em dor, dor física, sem ela ter começado
Meio doido, não é? é o poder da mente
Me punindo, consigo ate sentir a dor no corpo, antes do rabo de tatu cantar na minha bunda
Vai explicar!!!!!
E como submissa, e não masoquista, criei uma relação com a dor, ela viria, e me colocaria no meu lugar, minha mente me deixaria em paz, e pronto, acabou
O Dono tem um sadismo extremo (que muito me excita por sinal), e exerce com maestria no meu psicológico
E eu, sei que a dor, me acompanhava em alguns momentos, como no sexo selvagem, em algumas torturas de seios e genitais, e gostava, gosto, como uma puta indecente, gozando, sendo usada e flagelada deliciosamente, não diferindo, dor e prazer, perdida no gozo, sem saber de onde vem
Mais a dor, apenas ela , sozinha, era castigo para mim
Olhando algumas cenas, vendo, e nesse começo de ano, decidi, tirar de mim o estigma da dor
Da dor, dor pela dor, dor de castigo, castigo de reprovação, reprovação de erro = nada de prazer
Porque tem horas que a dor me proporciona um gozo mais intenso na cama, excitação e sensibilidade deliciosa nas torturas
Qual o motivo dela isolada, lembrar algo ruim?
O motivo foi que associei a dor isolada, a uma falha com submissa
E decidi, que nesse começo de ano, melhoraria, tentaria não errar, e tiraria esse valor arraigado, de dentro de mim
Comecei a expor ao Dono essas sensações, (Ele me permite expor tudo, desde a coisa mais tola, até a mais importante, ou secreta), e Ele me faz refletir, me ajuda a entender o motivo das coisas e das tempestades dentro de mim
Poderia sim, fazer para agrada-Lo, mais não era meu desejo, meu desejo, era provar, sem barreiras nenhum, uma nova sensação que poderia me proporcionar prazer Uma nova sensação, sem pré-conceitos, sem estigmas
Meditando, refletindo, vi que não havia motivo para achar que toda a dor é castigo, por ter falhado ou algo assim
Deveria sentir ela me tocar, aos poucos, e devagarinho, ver o que sentia, devagar, ver se é bom, ou se é ruim, com a mente livre, e leve
Achava que já estava pronta, e em Campinas, no final de semana delicioso que estive entre amigos, ocorreu.....
O Dono me suspendeu nos ganchos que Ah Uma tem na casa dela, e na hora que me desamarrou, eu senti que tinha uma linda marca de corda para registrar
E abaixei de levinho a calça, para ver a marquinha que a corda deixou no meu quadril
No quarto que tinha os ganchos, a porta do armário era um enorme espelho
E fui em direção a ele, para me ver, e curtir minhas marquinhas (adoro marcas, curto demais)
Olhei, a bunda, sem calcinha, com desenho do biquini, fiquei bem pertinho do espelho, o Dono tirou foto, e assim que terminou, ficou observando, não sei se observava minha cara de prazer olhando meu corpo com desenho de cordas, ou observava tudo aquilo que é Dele
E num instante, olhei pelo espelho, Ele olhava com tesão, um toque delicioso de sadismo, e eu excitada, fiz uma carinha de safada, inocente (aquela cara, de um tapinha não doi) Ele se aproximou, e agarrou, com a palma da mão uma banda inteira da minha bunda, repuxou tudo por baixo, me deu um tesão louco

E esse foi o start
Com a mão, dava leves tapas na minha bundinha, que acariciavam e davam sensação de raspado, meio que formigado
E continuou, o que antes, era bem sentido, aos poucos se tornava um carinho, não tinha mais o impacto ruim da dor por si só
Analisei cada um dos tapas, o que eu sentia, se queria mais ou não
As vezes Ele investia o tapa e pegava na parte de baixo da bunda, era onde doía um pouco, mais estava ansiosa pelos tapas no meio do traseiro, esses sim, estava gostando, me deixando animada
Sabia que pelo tamanho da mão do Dono, aquilo, era carinho, mesmoooo
Mais não pensei em nada, estava penas curtindo e desfrutando daquela sensação, velha conhecida, mais com uma nova roupagem para mim
O Dono perguntou se estava doendo, eu respondi que não
A bundinha já vermelhinha, o Dono aumenta o vigor e o ritmo das investidas
Sentia Sua mão, mergulhar dentro de mim, nunca tinha sentido isso, foi estranhamente prazeroso
A sádica Ah Uma e também sádica Srta Mônica, dando idéias maldosas para o Dono usar comigo, o temível banho gelado já tinha sido cogitado, elas queriam me ver perder o fôlego de tão gelada que a água estaria, para minha sorte, não era aquilo que o Dono desejava
E idéias indo, idéias vindo, o Dono comentou que não tinha estreado o chinelo novo
Um chinelo, desses de surfista, de borracha, sola grossa, em comparação ao chinelo havaiana


que a subzinha usa
Eu pensei f..............deu
Mais não me prendi aquilo, deixei rolar, a primeira fez bastante barulho, e não foi só estímulo na pele, como é borracha e grossa, deu uma apertada, sei lá, foi diferente, e no movimento da bunda, minha pelve toda era estimulada, o que era tudo de bom
Dai o Dono viu que apenas ficava vermelho, e perguntando se estava doendo, eu dizendo que não
Na verdade não estava mesmo, não havia mais o medo,associado ao castigo, aquela tensão muscular, não havia mais
Tensionava quando contraía, mais uma contração boa
O Dono ampliou o vermelhinho, indo com o chinelo nas laterais do meu quadril
Parou, olhei no espelho, tudo vermelhinho, Ele me abraçou, e deu uma mega puxada na minha bunda, encostou o corpo em mim, o sexo Dele me excitou, e me falou no ouvido devassas palavras, e eu atrevidamente, como se tivesse perdido algo, O toquei, recebi um molhado, ardente e delicioso beijo
Ele se afastou, e meu toque ousado, foi o despertar, para um segundo tempo de brincadeiras
Veio com o cinto de couro
Encostei-me na parede, com as mãos abertas, traseirão empinado, exalando libido, cheiro de prazer, umidade
E me preparei, achei que não fosse suportar, mais novamente tirei os pensamentos da antiga margoth, tirei da minha mente

Soltou a mão, me tocou, foi como no início, surpresa, uma dor diferente, se bem que estava gostando das anteriores, estava uma delicinha, nossa, carinho quente, não sei descrever
A cada lambada de cinta, sentia arder, mais já mudava o foco para o outro lado
A cinta me rendeu, lindas marcas em alto relevo, que na hora que passei a mão, vontade de pedir mais
Mais para aquela primeira vez, sem tudo que me impedia de curtir essa nova sensação, estava ótimo
Ainda o Dono me agarrou, beijou gostoso, e sussurrou: "-Quero te usar cadela, minha puta"
E o resto da tarde fiquei só de camiseta, todo mundo querendo ver minha marquinha, e eu toda hora querendo ver
E curti demais o resto do dia
E o desenvolver das marcas, nossa, nunca achei que fosse gostar tanto





Vermelhinho, roxinho e agora meio amarelinho
O que será que houve comigo??????
Dor pela dor, já era..........
E eu gostei........................

MFD_[margoth]

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