Parceria

Ser parceiro, é apoiar estar junto, compartilhar objetivos, experiências
É união em prol de algo comum
Por isso deixo aqui a parceria
Projeto Luxúria e Dungeon Fetish Fest
A próxima festa Dungeon, será de 24 de Setembro, na Vila Mariana
Eu vou.........e muitas pessoas legais
MFD_[margoth]

Empregadinha.........


MFD_[margoth]

Revendo alguns amigos e voando gostoso como sempre

 Tanta inveja e maldade, mais tem coisas como relações sólidas que nunca se abalam com qualquer ventania
Em 4 anos de coleira passei por muitas ventanias, mais minhas raízes são firmes no chão, raizes vindas do prazer de ser e pertencer
E não me abalo com qualquer coisa
A reputação, e as amizades que contruí nesses 5 anos de meio BDSM real, me dão o luxo e o poder de dizer
Eu sou a margoth...........e pronto, sem precisar dizer mais nada
Humildade, alegria, sinceridade, são muitos dos meus valores que fazem com que eu seja especial
Não tenho culpa se brilho sem querer, pq vem de dentro, vem da minha essência
E o Dono tira de forma ímpar
Simples assim

 Encontro com os amigos...um pouquinho podolatria...........reencontro com o zero, o primeiro podo que pisei há 4 anos e meio atrás.........hehehe
 Posando para Sra Luccia Grego...............divassssssss
Eu, no divã, me exibindo um pouquinho, espartilho eduardiano, sainha de vinil e scarpin de verniz e veludo
MFD_[margoth]

da cor do mar.........Projeto Luxúria





MFD_[margoth]

Doce tortura

MFD_[margoth]

Cordas e salto..combinação que amoooo

Tem coisa mais sensual, que cordas e lindos sapatos?
Eu amo de paixão
Ainda mais peep toe lindinho que o Dono deu de presente, ele sabe meus gostos, que não gosto de nada incomum, sempre o diferente me atrai
E o registro, que não pode faltar............

Dotes culinários da margothzinha



MFD_[margoth]

Ebi tsuri......a mais difícil suspensão da minha vida.....




MFD_[margoth]

Vale boquete

Adorei
Coisa da minha amiga Patinha
Tem vale tudo agora, né? Vale presente, vale ducha, vale massagem, vale alimentação...e assim vai
Por que não ir para o lado erótico
Vale boquete..........esse com certeza não vai perder a validade, ganha e já troca..rs
E o melhor, único presente que você dá........e ganha outro na hora.... :P........rsrsrs

MFD_[margoth]

Eu amei........rs


Adorei......uma imobilização sempre vai bem...rs
O estilista Samuel Cirnansck levou para a passarela do São Paulo Fashion Week rendas, tafetás, látex, couro sintético, mordaças, cordas e rosas
Em um desfile polêmico, o estilista apresentou sua coleção o verão 2012 em uma atmosfera sado-masoquista, com modelos vestidas de noiva amordaçadas e com os braços amarrados.




 MFD_[margoth]

Para o Dono.......

O tempo vai passando e vamos nos permitindo a conhecer e sermos conhecidos
Conhecer os gostos que quem estamos ao lado e mostrar um pouco dos nossos
Coisa mais preciosa que existe, tanta coisa linda, e bela que nem sabíamos que era tão bom assim
Aqui deixo meu carinho ao Dono.......e mais alguma coisa que aprendi a gostar e admirar
Nunca é tarde para nos permitirmos, nunca é tarde para fazer de algo.......algo nosso

E ai vai....a primeira minha preferida, a primeira que escutei com o Dono e que mais me marca
(Pausar o playlist do blog, no lado esquerdo da tela....)
e as outras duas que gosto, o Dono ama todas....rs...rs
Marcantes

Espero que gostem

MFD_[margoth]

Fetiche ganha o mundo, a moda e o dia a dia

Não é de hoje que ao passar pelas vitrines, vejo muita coisa que antes era considerada vestimenta fetichista, ou exótica, na vitrine básica de grandes e comuns magazines 
Como tendência de moda mesmo, peça que toda garota fashion tem que ter no armário
As tachas, as plataformas altíssimas, os arreios, o couro, vinil e metalizados......e ai vai
Eu não conseguiria usar muita dessas peças no meu dia a dia, mais como fetichista, adoro e uso muito
Para mim, tem um significado cada peça que uso, cada composição e cada material
Não sei se por ser exibicionista, ou por ser fetichista mesmo, mais não conseguiria usar algo, apenas por estar na capa de revistas de moda
Mais é algo bom, as coisas aos olhos "dos outros", não serem mais "tão", estranhas e o fetiche expandir, como um aliado nas relações dos homens e mulheres, com o sentimento de liberdade em se aceitar e viver a vida de acordo com o que lhe satisfaz
Recebi uma matéria da revista Época, não sei a data, mais uma amiga enviou e divido aqui com todos, fotos que ilustrei, são da net




Fetiches ultrapassam os limites das quatro paredes e ganham espaço na internet, em casas noturnas e na moda
Dolores Orosco e Juliana Vilas 

Os ombros femininos encantavam o escritor Machado de Assis. Uma saia subindo displicente a revelar parte do joelho provocava furor em Nelson Rodrigues. José de Alencar homenageia os pés femininos em trecho de A pata da gazela. Partes do corpo, roupas e acessórios ajudaram a compor as histórias mais sensuais da literatura mundial. Mas o fetiche não faz parte apenas da ficção. Pés calçados em altíssimos saltos ou calcinhas de algodão que remetem à imagem da Lolita de Vladimir Nabokov também povoam o imaginário de personagens da vida real. 


Uma pesquisa da terapeuta carioca Deise Gê, feita pela internet com 1.500 homens entre 18 e 60 anos, mapeou os principais elementos fetichistas do brasileiro. O primeiro são os calçados e os pés. Depois, as vendas para os olhos.
Mas é bom não confundir: fetiche e fantasia sexual são diferentes. Fetiche está relacionado a utensílios, lugares e partes do corpo que, mesmo sem ter relação direta com sexo, causam excitação. Já a fantasia pode incluir um fetiche ou não. De origem francesa, a palavra significa “objeto animado ou não ao qual se atribui poder sobrenatural ou mágico e ao qual se presta culto”. Para a terapeuta sexual Márcia Bittar, o conceito remete a uma fixação. “Depois que a pessoa realiza uma fantasia, passa para a próxima. Já o fetiche é para a vida toda”, explica.

No século XIX, o médico alemão Richard von Krafft-Ebing definiu fetichismo como a associação do desejo ardente com a idéia de certas partes do corpo ou alguns artigos do vestuário feminino. Sim, feminino. Para estudiosos do assunto, o fetiche é mais comum entre homens.
No livro Fetiche – moda, sexo e poder (ed. Rocco), a americana Valerie Steele revela que os homens têm alguns fetiches com frequência duas vezes e meia maior do que as mulheres. “Isso não quer dizer que as mulheres sejam menos interessadas. Significa que elas não parecem desejá-los ardentemente da mesma forma”, ressaltou. De fato, os fetiches mais comuns saem das mentes masculinas. Uma pesquisa da psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo, da Universidade de São Paulo, feita com mais de sete mil entrevistados, aponta que 10,7% das mulheres e 15,4% dos homens fazem uso regular de fetiches. “Eles ajudam a fugir da realidade e manter uma boa performance”, diz.


Na Europa, a estética fetichista, influenciada por adornos sadomasoquistas, está na moda. Mas se por lá o conceito vai bem, no Brasil o termo ainda soa como perversão para muitos. 
Segundo especialistas, o limite entre a “saudável obsessão” e a perversão é o momento em que o fetichista não tem mais prazer se não houver o objeto de sua devoção na transa. “Se o cara não consegue gozar caso a mulher não vista a roupa de enfermeira, por exemplo, isso já se tornou patologia”, esclarece Márcia Bittar.

  
A julgar pela enorme quantidade de sites de podolatria (como se chama a veneração pelos pés), Almeida tem razão. Depois das nádegas e dos órgãos genitais, eles estão entre os preferidos.

Apesar de a podolatria ser o tipo mais comum de fetiche masculino, dentro desse universo há  de tudo. 

De lingeries e espartilhos a acessórios
e práticas como a amarração – o fetichista pode usar cordas, lenços, algemas e elementos que sirvam para imobilizar o parceiro, sem machucá-lo. O designer paulista Ézio Lorenzetti, 31 anos, é adepto. Gosta de amarrar e ser amarrado e costuma usar gravatas e meias-calças. “O fator surpresa dá um toque a mais na transa. Uma vez amarrei uma menina na primeira noite. Ela ficou apaixonada e passou a me perseguir”, lembra.


Em muitos casos, o fetiche pode ser confundido com simples predileção. Entre as mulheres, mãos másculas e uniformes de soldado, bombeiro e guarda são os fetiches que mais fazem sucesso. Segundo Deise Gê, na cama elas gostam mesmo é de falar e ouvir, mais do que de ver. Algumas, porém, surpreendem. É o caso da atriz Brenda Lígia, 26 anos, que se sente atraída por homens acidentados. “Não sei o que isso significa. Talvez seja o desejo de cuidar da pessoa”, arrisca. Certa vez, uma amiga da atriz contou que um colega estava com o braço engessado. “Fiquei com ele só por causa disso”, recorda. O fetiche de Brenda não é um caso isolado. Há sites para gessólatras ou pessoas que gostam de mulheres e homens engessados. Um deles traz uma enquete para identificar que parte do corpo os internautas preferem ver imobilizada. Dos que responderam, 42% preferem o pé coberto até o joelho, 38,9% gostam da perna toda com gesso, 14,5% só querem saber de braços inteiramente durinhos. Muita gente pode estranhar, mas no mundo do fetiche essa não é a regra. Qualquer preferência é respeitada. De acordo com Márcia Bittar, satisfazer fantasias e fetiches, na maioria dos casos, só traz benefícios para a relação. “Se os dois gostarem ou pelo menos não sofrerem, é saudável. Às vezes, as pessoas que se permitem esses exercícios descobrem potenciais que não conheciam”, garante. Em tempos de recessão na cama, a criatividade é bem-vinda. Desde que venha, evidentemente, com o devido consentimento dos envolvidos.

MFD_[margoth]