Começo de ano, clima de festividade no ar
A excitação tomando conta de todos
Rever os amigos, curtirmos juntos
Eu pensando como iria, o tema era circo, e eu achei que um a presença de cores, ou de uma cor alegre, daria uma pitada circense a minhas vestes
Um tubinho (dá para ver que adoro...rs), preto transparente e absolutamente nada por baixo, e uma linda faixa de cetim rosada na cintura, , um alto scarpin também rosado para finalizar o toque de cor, sair um pouco do básico preto, além de uma coleira divinaaaaaaa, de aço inox e espelhinhos por fora e uma corrente, tinha mais de meio quilo de coleira no pescoço, uma delícia
Dono neutro, como sempre; e para minha tristeza, viajaria no dia seguinte da festa
Na semana anterior, a Rainha Halustriel, emprestou ao Dono umas lindas cangas de madeira, para o Dono brincar e me torturar, eu adorei
Na hora de irmos para festa, lembrei ao Dono que Ele iria viajar e como iria, eu cadelinha, provar aquela deliciosa tortura?
O Dono, olhou para minha doce carinha de cadelinha que perdeu o ossinho e falou: Põe no carro cadela!!!!
Adivinha se não amei??????hehehhe
Já sabia da surpresa que ocorreria, a Du pediu uma ajuda para fazer como umas fotos minhas no aniversário do Dono, que virei o bolo e assoprei umas velinhas fincadas nas agulhas
O Dono ajudou, comentou, e ficamos quietinhos esperando a surpresa
Ficaria um lindo bolo, e uma masoca de bolo.......bom, né?
Bolando agora eu e ela, muitas idéias diferentes para festa....hehehehe
A noite apenas estava começando, muito por vir, e a se curtir
Adorei ver doce escrava lá na festa, tão linda, um toque exalando de felicidade, sei lá, um sex appeal, contagiou
Sra Nefer; Master Len; Rainha Wal e Seu sub; o Zero
(me vem na mente, o 24/7 de 2007, eu iniciante no meio, à pedido das Dommes, o Dono deixou que eu pisasse no Zero, ai que nervoso, medo de machucá-lo, e ele ria, se divertia, foi uma cena e tanto e vi que não tenho vocação para coisa...rsrsr)
Thi, já seco, com 20 kg a menos e pintado de coringa; maria e princesa sempre no clima da festa e bem vestidas; Podom, não conhecia, era amigo de Pumba do Dono; Naypi, com umas pérolas lindas e meia arrastão; Nav e doce fel
Fire e doce mocinha; surya e Gata Selvagem, sempre gentis e educadas (adoro estar perto de pessoas educadas e finas); Sr Amo; du; Heitor com uma divina máscara, soava uma espécie de prazer obscuro e Sua criatura; Domme Kat e lapin, Sra Vera, o glamour em pessoa; e Gabi, linda e bem vestida, encantando os que chegavam
Senti falta da medeia, da tusp e do Le fetiche, espero muito vê-los dia
maria e doce escrava presinhas, foi muito bom
Lindos saltos em cima de muitos corpos (não gosto de pisar, mais amo ver as expressões o prazer)
Velas e seios, rosado e preto da vela, que com o calor de rosadinhos passavam a vermelhos, um tesão de se ver
Mulheres presas juntas, despertando a sexualidade das outras e outros, ou ambos
Nudez mascarada em pequenos e lascivos detalhes
Sou sou amante e a favor da sensualidade e da nudez mascarada (aquela que deixa uma pitada de curiosidade), mais também amante da nudez explícita, ambas me excitam e muito
Vi Domme Kat marcar bem marcadinho o lapin num belo spanking, e me despertou uma coisa estranha, diferente, mesmo não sabendo ainda o que é, só saberia no final de semana BDSM que passaria em Campinas
O Dono fez um lindo corset de cordas vermelhas, colorindo mais meu visual
Pessoas bonitas como sempre, exotismo e classe presentes no ar
E foi o que fez, me deu Sua comanda, e perguntou porque ainda esta ali em Sua frente
Meu alvo era uma devassa negra, tinha um bom caminho pela frente, não sabia se ia de lado, tortinha ou como faria, mais diante da pergunta Dele, fui de lado, com a parte mais fina entre as pessoas,até chegar no bar
No bar, gentilmente minha comanda foi pega, e com um sorriso nos lábios, fiz o meu pedido, peguei comanda e fiquei pensando como iria leva-la, até que apoiei a garrafa sobre a madeira da canga e com o restinho de mão que me sobrava, agarrei na base da garrafa
E fui, cheguei e entreguei com cara de cão que leva a bolinha de volta...rs
Ele pegou, e me mandou ajoelhar, eu de joelhos
Ele manda que não deixe cair a cerveja e a coloca na ponta da canga, juntamente com a coleira
Além de uma taça de alguém que naquela altura não sabia de quem
Apenas olhei e tentei equilibrar, o peso todo pendia apenas para um lado e eu imaginando e nervosa, adoro quando Ele faz essas coisas
Fechei meus olhos e me concentrei, não sei quanto tempo passou, mais passou
Me levantou, Ele foi parabenizado pela subzinha que tem, e eu sorri
Levantei e recebi um beijo carinhoso
Ainda dei umas voltas pela casa com a canga, daí o Dono tirou
Fomos ver a du como éguinha, numa cena de poney, tava tudo, com patinhas , e um plug anal de rabinho, faltou só matinho para ela comer, rúcula quem sabe, vou levar para próxima (vou alimentar a potranca alheia.....rsrsrsrs)
Na próxima festa participarei do curral do Heitor, em uma espécie de cow play, serei uma linda vaca, (mais sem apertar demais minhas tetas, OK?)
Spanking, cordas, sempre em lindas performances, teve um bar humano, o corpo como copo..rs
O Dono me chamou, pediu para eu juntar minhas mãozinhas com meus pés, e eu o fiz, colocou a canga, mãos e pés unidos, o equilíbrio já perdido
Ele me sentou não chão, passou uma corda de fibra de juta, sobre a canga e sobre as barras de ferro do Audio Delicatessen
Quanto mai puxava a corda, mais ainda as pernas e braços levantavam, meu quadril acompanhava essa mudança, deixando em destaque meu sexo, rosado e pulsante
O Dono, foi conversar com algumas pessoas e me deixou lá quietinha, disse que logo voltava
Uns poucos minutos, passavam algumas pessoas, olhavam, e a cada pessoa, uma reação
Me senti como os bichinhos em vitrines de pet shop, concluindo, eu amei
Se os olhares fossem os mesmos, não teria tanta graça e não seria tão prazeroso quanto foi
E chega a hora central, o parabéns
Naypi, arrumou as velinhas, colocou direitinho, e as velinhas para Heitor apagar, foi lindo demais
E um bolo masoquinha, teve direito a recheio do bolo, numa cena única, diferente e para poucos admiradores, foi uma cena com bisturi
Uma ambigüidades, uns salivando, outros admirando e outros como eu, fraquinhos, olhando de vez em quando apenas
Heitor e Naypi, desenho de corações, letras que se destacaram após a limpeza das costas
O sangue, excitava e amedrontava os expectadores
Eu achei forte para mim, mais quando vi as pontas das luvas de procedimentos vermelhas e úmidas, senti um toque de prazer, um voyeurismo inexplicável mais que me fez aumentar meu olhar para a cena
Acho que eu merecia um caroço de abacate dentro da boca, pois falei muito, do lado da Gabi, (marida do bolo de aniversário..rs), acho que até estava atrapalhando a concentração naquela arte em tela viva
Mais, confusa com o que via e sentia, acabei faladeira mesmo
A criatura do Heitor, quietinha, apenas observando, segurando velas pretas acesas, uma obediência impar, esperando qualquer sinal do Sr dele, achei tão fofinho, tão obediente, uma serenidade, tenho que me inspirar e ter mais daquela linda postura
Sou obediente, é que as vezes quando um excitante lado atrevido e lascivo me toma, fico meio rebeldinha, um tiquinho apenas, pode ser um ladinho masoquinha, que já não mais associa dor a castigo
Meu forte é o masoquismo psicológico, ai, esse é tudo de bom
Foi bom como sempre, bom não, ótimo, delicioso, tesudo, um gozo de festa
Fomos embora, tomamos um café de manhã em uma deliciosa padaria da Zona Sul, e descemos a Serra, vimos o Sol nascer atrás da Serra do Mar, e fomos para cama, estávamos exaustos
Domingo descansamos e fui levar o Dono na rodoviária, já com saudade
E foi assim que terminou o primeiro final de semana de Janeiro
MFD_[margoth]
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