Cadela margoth, após banho tomado, linda, doce , despida, cheirosa, olhava com carinha de cadela sem Dono (aquele tipo que quer biscoitinho ou passear)
Ele perguntou se eu desejava uma foto de Seus olhos, Daquele olhar
Daí minha ficha caiu e parei de fita-Lo longamente,como estava fazendo e respondi prontamente:
- Não Sr,não Dono, nunca (se bem que uma foto do olhar sádico do Dono, seria maravilhoso, fundo de tela do meu celular, cadela assanhada a cada olhada de horas no celular, não ia prestar...rs...rs..rs, Ah Dono, esse olhar..............)
Deixa pra lá..rs..rs
Pelos cabelos, conduzida até a cama
Dono, me pega, me venda, eu estranho
Vendada, privando-me os sentidos
E me enlouquecendo de curiosidade, ansiedade, um misto de medinho e tesão e encharcada de tudo, inclusive pensamentos
Em forma de X, amarra meus punhos com a deliciosa corda de Cânhamo, (eu já pensando nas lindas marcas que ficariam depois..rs)
Amarra-me os pés, agora, abrindo minhas pernas, expondo meu sabor, meu cheiro, um misto de ferormônio, com cheirinho de banho tomado, que ao exalar no ar excitava a ambos
Era eu, margoth, deitada em X, molhada de curiosidade, privada de sentidos, apenas audição e o paladar estavam firmes a me ajudar a desvendar aquele delicioso desenrolar de noite
O Som do armário abrindo
Seria rabo de tatu, arraia, cordas, o que seria???
Agulhas? Seringas para vácuo? Gengibre? Gelo?
Cacete que tortura, que ansiedade, e Ele percebia tudo, e ria deliciosamente
Meu ouvido capta um som diferente, uma espécie de motor, como uma dessas maquininhas de cortar cabelo
Seria isso?
Eu já estava depiladinha, não seria para mim?
Entrei em pânico, imaginei se não seria um daqueles benditos Satineles,para arrancar qualquer mísero pelinho que poderia estar nascendo na minha virilha, pernas, ou seja lá onde fosse
Até que o Dono se aproxima, e derrepente sinto algo vibrar, algo redondo, no meu clitóris
Não sei, me fez cócegas, demais, comecei a me contorcer de rir, no que tendo os braço e pernas imobilizados, me desesperava e excitava mais e mais
Ria tanto que as lagrimas começavam a cair dos meus olhos vendados
Entre vibrações de cócegas, o prazer tomava conta de mim, conta do meu sexo
Meu clitóris e períneo, começavam a contrair, e a ficar sensíveis e rijos
Variava entre risos e gemidos de prazer como se quase fosse gozar
Minha barriga começava a doer de tanto rir, e minhas pernas começavam a dar trancos para dentro, o que as cordas amorteciam levemente
Molhada, e risonha, um gozo torturante, não vinha, gozo provocante, toda tensa, contraída, e derrepente me fazia rir, as vibrações
Implorei ao Dono que parasse, apesar de estar pronta para o gozo, as risadas e a tortura me dominavam
O Dono veio, tirou de leve o brinquedinho do meu sexo, passou pelo meu corpo
Senti aquela gostosa sensação de vibração, de massagem, e voltou, ao meu sexo
Encostou com força, e verificando meu estado naquela altura
Foi o ápice, colocou e me permitiu, a um dos mais torturantes gozos da minha vida
Foi forte, foi gozo de dar tranco....rsrsrsrs
o Dono me desamarrou, e a noite continuou, eu linda, com os punhos e tornozelos desenhados, o sexo, vermelho e inchado, e louca como nunca, para servi-Lo
E poder ver o sadismo que tanto amo
Um brinquedinho f...... da ......
Tortura e privação de sentidos total
Mais prazer no final, como sempre
M F D_[margoth]
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