Lembrando o dia da garrafa que abri de olhos vendados
De lá pra cá, só aumentam as experiências divinas de privação de sentidos
Na verdade deveriam se chamar, aguçar os sentidos, pois é o mais importante...rs...rs
Se bem que é o resultado do privar, essa sensibilidade aumentada muitas vezes
O não poder tocar, o não poder ver, o não poder sentir naquele primeiro instante, hoje tenho como uma adoração, pois sei que algo compensará e que algum dos meus sentidos explodirão de aguçados
Sempre gostei do famoso "mata leão", na época que fazia jiu-jitsu, gostava de fazer e receber também
Não sei explicar, a sensação de estar presa, finalizada, um misto de falta de ar, com sensibilidade do meu pescoço, para mim sempre foi boa
Tudo que desejamos e não temos, ficamos com mais vontade ainda, o estar amarrada e ser usada, o querer se aproximar e não poder, o querer gemer alto e não poder, o querer olhar de curiosidade e também não poder
Algo que estimula como mulher e submissa
Meu prazer se potencializa em diversas privações, que o Dono faz já sabendo o resultado..rs...rs
Deve ser bom, ver Sua cadela a mercê de Suas vontades e Seus caprichos, para mim como sub, perfeito
Vendada, amordaçada (mordaça de corda, que é tudo de bom), imobilizada, desenhada com as cordas, ouvindo silencio ao fundo, apenas a respiração do Dono, e as batidas da aorta, que pareciam que estavam ecoando pelo quarto
Sentia Seus passos, mais não sabia de onde vinha, sentia toques aleatórios em minha pele, a sensação de surpresa, de mistério, me tomava e me embriagava
Roçava em mim, a pele sensível
Toques surpresas hora fortes, onde é delicioso que seja forte, horas suaves, onde cabia perfeitamente essa forma de carinho
Foi uma delicia de noite, sentidos aguçados, explosão de sensações, carinho, limites superados, confiança
Adepta da privação de sentidos....................
mais ainda dos resultados que me proporcionam junto ao Sr de mim
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