A fresca da minha depiladora, diz que tentar depilar com pêlos estando muito curtos, faz com que desregule o crescimento do pêlo, e que faz a depilação durar menos
Envolta nessa história, real ou não, fui eu ver o Dono, com comecinho de pêlos nascendo
E como raspar é a maior m.... que tem, passou 1 dia já estava nascendo os pelinhos em meu Monte de Vênus (que delicada estou hoje, pudorosa...rs...rs)
Eu, assim como o Dono, odiamos pêlos, eu por fator estético
Ele por ser homem eu acho, e uma mulher nua peluda, é pior que filme de horror
Eu acho o pêlo, por mais fator de proteção, eu acho anti higiênico, como é bom, estar lisinha, e tomar banho, a água e o sabonete deslisar pelo meu corpo, seguidos das minhas mãos, e após cheirosa, ter meu corpo como objeto de inspeção do Dono
Linda, cheirosa e lisinha, pele macia e corpo gostoso de usar
Nesse momento, não cabem nenhum pêlo se quer
Odeio gilete, as vezes me corto, por querer a mesma sensação da depilação, não sentir aquela pontinha do pêlo me raspando a ponta dos dedos, apenas pele, e sensação de liberdade
Acordei naquela manhã, com vigor, acordei com o incômodo da excitação e inchaço do clitóris, sendo atrapalhado por uma onda de pêlos que cresceram de uma noite para outra
Tipo filme que as bactérias migram e crescem, crescem e dominam tudo
Meu sexo estava assim, impedido de pulsar, pela sensação ruim de picada, de cada ponta de pentelho que me torturava
Ia novamente, como uma viciada em busca do bálsamo para sua dependência, ia eu novamente encher a pelve de espuma e aliviar aquela ânsia de ficar lisinha novamente
Antes disso, o Dono percebeu algo, e chegou pertinho
Viu e disse que estava com um porco espinho no meio das pernas
Foi inédito para mim, soltei um risinho, apenas esse risinho bastou
Decidido a tirar todos aqueles pelinhos, mais com sorriso sarcástico, avisara que seria um método novo, depilação com faca e à seco
Dono?
Tá falando sério????
Amarrou meus tornozelos nos pulsos, para ficar com os pés nas orelhas, e me algemou na cabeceira da cama
Minha cabeça e fantasia estavam a mil, adoro essa coisa de algema, de imobilizar e coisas assim
Me vendou, colocando um gorro de lã na minha cabeça, e no que respirava mais intensamente
Mais calor me dava
Ali, exposta, vulnerável, para o que Ele desejasse, coisa que amo, e me dá um tesão louco
Um prazer que vem da dúvida, do esperar e do ver o que acontecerá comigo
A incógnita me excita de forma única
Ao ser privada de movimentos e visão, apenas meu ouvido que seguia cada passo e aproximação do Dono, o olfato, sentia Seu perfume, meus odores que mudavam, e um aroma suave, como de espuma
O tato, que aumentava muito em quantidade de sentido, como se antes de ser tocada, já sentisse o toque
O sexo pulsando, o clitóris pulando, nem sabia se era meu coração ou meu sexo que batia daquela forma
Quanto mais desejava me mexer, me soltar, mais presa ficava, o que me excitava cada minuto mais
Ouvi os comandos Dele, para não me mexer, nem um pouco, pois era a hora da tosa da cadela Um primeiro gemido meio grito, ao sentir a pontinha de uma faca no períneo, me acariciando
A única coisa que falei foi:
"Dono, eu consciente não me mexerei, mais os movimentos que meu corpo fará, em resposta a qualquer ação, desse instante para frente são involuntários, resposta ao estímulo que meu corpo terá"
Usei palavras mais simples, não filosofei tanto com o tesão que estava
Disse eu mais ou menos assim:
"Dono, eu não estou me mexendo, meu sexo, meu rabinho não estão me obedecendo e querem mexer, contrair, sei lá que porra é essa"
- olha a boca cadela, seguido de um riso
Ao sentir a pontinha da faca do Dono (usada para segurança quando amarrações com cordas, é mega afiada)
Meu ânus contraiu de forma forte, aproximando mais a ponta que já havia ficado um pouco afastada daquele local
Uma mistura louca de tesão, medo, vontade, curiosidade
Sentia a fria lâmina, a me tocar, raspar e seguido da mão do Dono, vendo se estava lisinho e se sobrava algum pêlo
Pedi ao Sr de mim, que por favor, poderia não usar a faca e sim uma gilete, já que percebia que não mais controlava o impulso dos meus músculos do assoalho pélvico, era uma estimulação muito intesa, contraía-se como numa "ola"numa arquibancada de futebol
Meu clitóris, os anéis da minha vagina, meu períneo e ânus
A força daquelas "mexidinhas", era grande, e tinha vontade própria ali, não mais me pertencendo, apenas me proporcionando novas sensações
Sadicamente Ele, sim, iria usar a gilete, mais antes molhar, fazer espuma na minha pelve toda
Começando torturosamente e me fazer cócegas, muitas e muitas, meu diafragma começava a doer, as lágrimas rolavam dos meus olhos, molhando o capuz de lã
E sarcasticamente Ele ria junto, o que me deixava mais molhada ainda
Como chorei de rir naquele dia, com o sexo ensaboado, que tortura, rindo feito louca, meus músculos começavam a ficar tensos, e ria mais ainda, sabia que em pouco tempo aquela contração se tornaria espasmo
O Dono, tosou "literalmente " a cadelinha Dele
E usou, e abusou de forma deliciosa para ambos
Ser subjugada de forma a ter prazer com isso, a desejar mais, ficar com sede de mais e mais
Fiquei lisinha, e naquele dia, desejava que o efeito "gilete", se prolongasse por mais e mais.........
A cadelinha teve direito ainda a uma passeadinha
Como uma boa cadela (adoro o titulo pois apenas Ele me chama assim)
Com direito a banho, tosa e passeio, depois almoço no chão e de noite um "naninha" no pé do Dono
Tudo isso regado a prazer que antes acharia utopia
Como bom "São Tomé", quero ver pra crer
E hoje creio e assino embaixo
Foi tudo de ótimo.......rs......rs
Pensando aqui se da próxima como será?
Cera fria?
Silver tape?
Esparadrapo daqueles bem grudentos?
Pinça?
Por isso digo e repito:
"Como é bom ter um Dono criativo"
M F D_[margoth]
Um comentário:
Amei... Ador seus relatos.. E, realmente, seu Dono é muito criaivo rs.
Parabéns a vc pela entrega e amor e saudações ao seu Sr.
Bjinhud
Postar um comentário